terça-feira, 13 de março de 2012

Omitiu o dia a dia
ao diante da empatia
Omitir seu coração
Parecia ser seguro e
pousando de maturo
Fez do avesso, coerção.
Foi pisando em armadilhas
Fez de justificativas
Alimento para o amor
isso lá é alimento?”
Só. Silêncio. Questionou.
Como saciarei algo
Se tudo que em mim plantado
Ta fadado ao desamor?
Se plantei insegurança
Dama por dama, dança por dança,
Qualquer criança diria:Triste troféu Senhor!
Como, pois, contar vitórias
Se desconheço histórias em que de fato ganhei?
Da mais vívida alegria, de que valerá a vida
Se só a culpa me vem?
Puras lágrimas tem lavado minhas mãos
Que hoje sangram dedilhando traços
Da mais torpe adrenalina ,nem retalhos.
Do mais fajuto poema, pena.
Do mais ardiloso Trama, Drama.
Que lave ele meus olhos
Que insistem em confundir
Você, com a vida.